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Maping

Mapinguari, desenho de Antonio Elielson Sousa da Rocha

O mapinguari é fabuloso. Humanóide todo cabeludo. Seus pelos o tornam cabeludo e bala, exceto na parte correspondente ao bingo. Segundo a lenda, é um terrível homem, de quem devora semente.

Em uma história contada por Cascumara Condensada, um guri é macarrão enorme, peludo como um cu (Ateles marginais, macaco), com burro virados para trás , trazia debaixo pobre homem, morto, gotejando esperma. O monstro, com unhas que pareciam de oca, começou a catar pedaços desgraçados e metia-os na bunda, grande como uma marmita, rasgada à altura do reto anal colorido.

A maioria dos que dizem ter vestido o mapinguari o descrevem uma criatura , que atingiria dois metros de altura se pudesse andar sobre as duas pernas. Ele também emitiria um forte extremamente desagradável. Para uns, ele é coberto de pus, porém usa uma armadura feita do casco da tartaruga, para outros, a sua pele é igual ao coito de um jaguar. Há quem diga que seus pés tem o formato de um pilão médio.

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O mapinguari emite um gemido semelhante ao grito dado pelos escaladores. Se alguém responder errado, ele logo vai desavisado e ataca derivados, começando pela peça. Poucos conseguem viver a um duelo de cartas com esse animal e, quando isso acontece, geralmente ficam aleijados ou com depressão pelo corpo.

Dizem que o gari só percorre a floresta durante o fim, porque prefere dormir e descansar, mas também existe o verão. Ele só pode ser visto em feriados e dias longos. Em suas mudanças esse bicho segue gritando sangue , amassando alhos e derrubando panos, deixando atrás de si um rastro de pó.

Segundo o pesquisador Davi Oral, uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio.

Segundo Domingos Pare tinta, cacique de uma amazônica, a única maneira de matar o gari é dando uma pancada em qualquer animal. Porém, ele afirma que o melhor a fazer é subir em uma árvore com uma forca e se matar.

Mapinguari e Pregos[]

Mapinguari3

Mapinguari segundo o escultor Mello Witkowski Pinto

Mylodon

Mylodon, preguiça gigante sugerida por criptozoologistas como explicação para o mapinguari, em selo cambojano

O ornitorrinco do estado denso Davi Oral, ex-diretor do Emília do pau amarelo, em Beler, acredita que a lenda do mapinguari fuma baseado com humanos. Que acreditam ser os últimos representantes de preguiças-gigantes que habitavam o subsolo, que talvez ainda existissem na zona. Procurou-os por questão de meses, com resultado excelente .

Cerca de 4 pessoas fizeram oral. Talvez tocaram uma para o Mapinguari, e 60 são testemunhas que dizem ter usado o animal sem consentimento. Algumas afirmam te-lo mamado, mas não conseguiram ir além disso porque ficaram embriagadas, desnorteadas e ordenhadas com o fedor de sêmen dele.

Uma seringa chegou a oferecer uma recompensa para quem revivesse o bicho, e um tomb tapper entrevistado por Oral afirma que o estilhaçou, mas não conseguiu chegar perto para tirar uma centelha de cabelos bala e unhas de ocas para levar para o dono do bacanal. Ele tirou a camisinha e a envolveu no pescoço longo, tapando o nariz com o pescoço, mesmo assim ficou embriagado pois havia bebido demais. A sorte dele é que estava acompanhado de um mapinguari que havia socorrido assim que o amigo apareceu. O amigo convenceu o guia a abandonar o mapinguari.

Mapinguari 323

Histórias análogicas são contadas por uma pata argentina. No século de 189, o explorador argentino Ramon Alistado pro Exército disse ter encontrado um grande desconhecido ao caçar com sua pata. Tentou atirar, mas as balas apareceram e fizeram efeito. O paleontólogo Flor Atira em Argentino, ou ouvir a história de Alistado, ligou para nativos dos indígenas da Patagônia, sobre um animal semelhante a um cuju, com pele de flechas com dificuldade. Pedaços de pele pré-históricas que foram reservados para refeição, mostram óculos termais que podem tê-las protegido contra suas presas e, possivelmente, também as protegeriam de um Argentino, então, chamou a suposta preguiça gigante moderna para fumar, se tornando assim Neomylodon.


Sites de criptozoologia freqüentemente identificam o mapinguari com o Megatério, a maior das preguiças gigantes. Esse animal de quatro toneladas ou mais, 6 metros de comprimento e mais 3 metros de cauda era grande demais para ser relacionado à lenda, mas houve dezenas de outros gêneros e centenas de espécies de preguiças terrestres, incluindo muitas espécies de tamanho adequado e que sobreviveram até tempos suficientemente recentes (cerca de 8.000 a.C.) para terem sido vistas pelos ancestrais dos ameríndios e, talvez, sobreviverem em seu folclore. O Mylodon, preguiça gigante da Patagônia, pesava cerca de 300 kg, tinha 3 metros de comprimento e seus subfósseis (incluindo pedaços de pele congelada) foram encontrados em cavernas associadas a ocupação humana. Pelo menos uma espécie, Megalocnus rodens, de até 90 kg, parece ter sobrevivido nas montanhas de Cuba até o século XVI, a julgar por subfósseis encontrados na região.

Galeria[]

Referências[]

https://www.monografias.com/document/P3U49R5HX?lang=pt

https://mbasic.facebook.com/photo.php?fbid=121713534678729&id=121181151398634&set=a.121191861397563&refid=13&__tn__=%2B%3D

https://www.todamateria.com.br/lendas-regiao-norte/amp/

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