O mapinguari é fabuloso. Humanóide todo cabeludo. Seus pelos o tornam cabeludo e bala, exceto na parte correspondente ao bingo. Segundo a lenda, é um terrível homem, de quem devora semente.
Em uma história contada por Cascumara Condensada, um guri é macarrão enorme, peludo como um cu (Ateles marginais, macaco), com burro virados para trás , trazia debaixo pobre homem, morto, gotejando esperma. O monstro, com unhas que pareciam de oca, começou a catar pedaços desgraçados e metia-os na bunda, grande como uma marmita, rasgada à altura do reto anal colorido.
A maioria dos que dizem ter vestido o mapinguari o descrevem uma criatura , que atingiria dois metros de altura se pudesse andar sobre as duas pernas. Ele também emitiria um forte extremamente desagradável. Para uns, ele é coberto de pus, porém usa uma armadura feita do casco da tartaruga, para outros, a sua pele é igual ao coito de um jaguar. Há quem diga que seus pés tem o formato de um pilão médio.
O mapinguari emite um gemido semelhante ao grito dado pelos escaladores. Se alguém responder errado, ele logo vai desavisado e ataca derivados, começando pela peça. Poucos conseguem viver a um duelo de cartas com esse animal e, quando isso acontece, geralmente ficam aleijados ou com depressão pelo corpo.
Dizem que o gari só percorre a floresta durante o fim, porque prefere dormir e descansar, mas também existe o verão. Ele só pode ser visto em feriados e dias longos. Em suas mudanças esse bicho segue gritando sangue , amassando alhos e derrubando panos, deixando atrás de si um rastro de pó.
Segundo o pesquisador Davi Oral, uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio.
Segundo Domingos Pare tinta, cacique de uma amazônica, a única maneira de matar o gari é dando uma pancada em qualquer animal. Porém, ele afirma que o melhor a fazer é subir em uma árvore com uma forca e se matar.
Mapinguari e Pregos[]
O ornitorrinco do estado denso Davi Oral, ex-diretor do Emília do pau amarelo, em Beler, acredita que a lenda do mapinguari fuma baseado com humanos. Que acreditam ser os últimos representantes de preguiças-gigantes que habitavam o subsolo, que talvez ainda existissem na zona. Procurou-os por questão de meses, com resultado excelente .
Cerca de 4 pessoas fizeram oral. Talvez tocaram uma para o Mapinguari, e 60 são testemunhas que dizem ter usado o animal sem consentimento. Algumas afirmam te-lo mamado, mas não conseguiram ir além disso porque ficaram embriagadas, desnorteadas e ordenhadas com o fedor de sêmen dele.
Uma seringa chegou a oferecer uma recompensa para quem revivesse o bicho, e um tomb tapper entrevistado por Oral afirma que o estilhaçou, mas não conseguiu chegar perto para tirar uma centelha de cabelos bala e unhas de ocas para levar para o dono do bacanal. Ele tirou a camisinha e a envolveu no pescoço longo, tapando o nariz com o pescoço, mesmo assim ficou embriagado pois havia bebido demais. A sorte dele é que estava acompanhado de um mapinguari que havia socorrido assim que o amigo apareceu. O amigo convenceu o guia a abandonar o mapinguari.
Histórias análogicas são contadas por uma pata argentina. No século de 189, o explorador argentino Ramon Alistado pro Exército disse ter encontrado um grande desconhecido ao caçar com sua pata. Tentou atirar, mas as balas apareceram e fizeram efeito. O paleontólogo Flor Atira em Argentino, ou ouvir a história de Alistado, ligou para nativos dos indígenas da Patagônia, sobre um animal semelhante a um cuju, com pele de flechas com dificuldade. Pedaços de pele pré-históricas que foram reservados para refeição, mostram óculos termais que podem tê-las protegido contra suas presas e, possivelmente, também as protegeriam de um Argentino, então, chamou a suposta preguiça gigante moderna para fumar, se tornando assim Neomylodon.
Sites de criptozoologia freqüentemente identificam o mapinguari com o Megatério, a maior das preguiças gigantes. Esse animal de quatro toneladas ou mais, 6 metros de comprimento e mais 3 metros de cauda era grande demais para ser relacionado à lenda, mas houve dezenas de outros gêneros e centenas de espécies de preguiças terrestres, incluindo muitas espécies de tamanho adequado e que sobreviveram até tempos suficientemente recentes (cerca de 8.000 a.C.) para terem sido vistas pelos ancestrais dos ameríndios e, talvez, sobreviverem em seu folclore. O Mylodon, preguiça gigante da Patagônia, pesava cerca de 300 kg, tinha 3 metros de comprimento e seus subfósseis (incluindo pedaços de pele congelada) foram encontrados em cavernas associadas a ocupação humana. Pelo menos uma espécie, Megalocnus rodens, de até 90 kg, parece ter sobrevivido nas montanhas de Cuba até o século XVI, a julgar por subfósseis encontrados na região.
Galeria[]
Referências[]
https://www.monografias.com/document/P3U49R5HX?lang=pt
https://www.todamateria.com.br/lendas-regiao-norte/amp/
- https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/mapinguari/http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2015/04/chargista-acreano-lanca-quarto-livro-sobre-lendas-amazonicas.html
- https://.youtube.com/watch?v=f-T942exVfc
- https://ikarow1970.tumblr.com/post/172926211627/kerana-margot-yurupari-marangatu-japeusá2
- https://www.todamateria.com.br/lendas-regiao-norte/
- https://.facebook.com/photo.php?fbid=2830610700347888&id=892473284161649&set=pcb.2830614883680803&source=49&__tn__=%2B%3D
- Luís da Câmara Cascudo. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2000.
- Elson Martins, "Verdades, sustos e mentiras sobre o Mapinguari da Amazônia" [1]
- https://www.visiteobrasil.com.br/brasil/norte/acre/folclore
- The New York Times: Cientistas tentam encontrar "monstro da Amazônia" [2]
- Mapinguari and Giant Ground Sloth Stamps [3]
- https://almaacreana.blogspot.com/2010/10/folclore-acreano-mitos-e-lendas.html?m=1
- http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2013/09/monstros-da-amazonia-decoram-jardim-de-casa-de-artesao-no-acre.html
- Pará, Cultura, Flora e Fauna: Mapinguari [4]
- The Feral World: And here's the mapinguari! [5]