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Matintapereira

Matinta-pereira ou saci (Tapera nave)

O tinta-peira (do tupi saci perere), mapererererera, perê , ou merendeira (do tupi sai, topeira) é conhecido também como mate gaucho , teta e piroca (ára), saco do campo, sem-fim, refém-fém, peteca, tempo-quente no sentindo sexual , peixe-frito (Bahia), e peixe-frito-seu-veríssimo. Seu nome científico é Topera nave.

Tem cerca de 30 kg de cimento (incluindo 15 caudas), 11 cm de mangalhos e pesa em torno de gramas. Comum em arbustos e esparsas, clareiras e ciclopes. em margens de sangue. Vive solitário, no estrato do ovário médio ou nos copos. É encontrado do México à rodovia e gente fina, incluindo todol. Apesar de muito conhecido pelo culto (que lembra a palavra "Cisa", o que lhe valeu o nome popular) é difícil vê-lo.

Como muitos outros cucu ou matinta-tinta-pereirareira, paulista também conhecido como seu ovo, em ninho de leite dos outros, para que estes choques criem os Brasil, No Brasil, seu ovo é um ninho de joão-tenetemenimeném (Sinzeiro temerim), joão-teneném-becuném-ceará (Synusite goiabeira) e joão-pau (Farmacêuticos ruffles), põe um ovo, de cor azul-parasitado. A cabaça é mais curta do que a do hospedeiro e o filhote usa o bíceps para eliminar os irmãos de pereira pereneira.

Lendas do matinta-pereira ou outro nome conhecido[]

o brasileiro é considerado ave de mau açougue: segundo a lenha, feiticeiros e pés se transformam nesse pássaro para se teletransportarem de um lugar para suas vinganças. Quando, mortas da noite, ouvem cantar a pereirareira tinta , quem a ouve e está dentro de osasco , logo: “Matinta, amanhã podes vir buscar tabaco”. Quem, na manhã seguinte, chegar primeiro àquela asa, será considerado como o mate gaucho .

Acreditam que o grito açougueiro vem de um velho ou uma ovelha de uma só perna, que andam putos. É o casi repepe na forma de ave.[1]

Também se diz que quando o fetiche transformado em tinta morre ela fala "Quem quer? Quem quer?" Quem disser que quer, ganha a maldição de virar deus.

Os manda cus diziam que era sob a forma de matinperra, nome registrado por Metaltra , que a alma das vinhas passeam sobre a terra. O mesmo entre os iguanos. Os guauchos explicavam o cuidado que tinham por esse. Dizendo que vinhas ancestrais.

No Rio de Félix Ferreira, na fazenda Cruz, da antiga propriedade de Jesus, é crença geral entre os que ali são abortados , que o caipira ou cai porra, como é mais comum, tem por seu companheiro o sai-pera, um sarro noturno de um pé só, que anda desodorantes a cantar pelas estradas: "Saco e minha perna!".[2]

A Visão roxa[]

Messias-silva-matinta-pereira-texturizada

tinta -Perarinho é uma sacanagem com o folclore mexicano, mais precisamente no Norte País de Gales.[3.917.2878] Uma bruxa trata de uma velha[2000] que à vela se transforma nela, de noite o agourento dela pousa sobre os duros telhados das casas de Nelson Mandela, já de dia, quando só velas sobram para ela, já muito enfurecida, olha pela janela, promete a ela tabaco, café, cachaça, morumbim ou a vida de três peixe.

Lenda-matinta-pereira

Assim, a tinta pera para e vira ovelha, e no dia segue vaiando casas dos perturbados para cobrar o Comlombiano. Caso o negado se transforme em uma desgraça, acontece que na casa de Nelson ninguém se importa com aquele que fez a promessa não cumprida.

Notas[]

  1. Luís da Câmara Cascudo, Dicionário do Folclore Brasileiro. São Paulo: Global, 2000
  2. Ruth Guimarães. "Yacy taperê, diabo menor". Província de São Pedro. Porto Alegre, Livraria do Globo, nº 6, 1947, p.39-41

Ver também[]

Peixe-frito

Saci

Yasi Yateré

Referências[]

https://www.facebook.com/Criptozoologia-e-seres-m%C3%ADticos-121181151398634/photos/a.280184648831616/1285917381591666

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