As varinhas mágicas são um elemento muito comum em rituais wiccanos, na literatura, e etc. Não tem apenas o formato de uma vareta pequena e portátil, como também pode aparecer como um bastão, um cajado, que simboplizavam o poder. Recebeu o seu simbolismo devido ao seu uso frequente na época dos homens das cavernas: clavas eram a principal arma de defesa deles, sendo substituída por arcos e flechas, lanças, zarabatanas e etc. No Antigo Egito, varinhas eram usadas como amuletos de proteção em tumbas, para auxiliar o faraó na outra vida. Na religião wiccana, a varinha é usada para canalizar energia, sendo geralmente feita de madeira (representando o elemento fogo) com um cristal ou magneto na ponta, com inscrições como runas, invocando demônios, espíritos ou deuses para dotá-las de dons sobrenaturais.
A confecção de varinhas aparece no famoso grimório A Chave de Salomão, que diz que a varinha ideal deve ser feita de madeira de aveleira ou carvalho, ao entardecer ou amanhecer, cortada por um machado recém-fabricado. Dizia-se também que desenhar um círculo com um ramo de aveleira geraria um círculo protetor.